SEJAM BEM VINDOS,AMIGOS!!!!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

SE AS NOITES TRAIÇOEIRAS SURGIREM...



Deus está aqui neste momento
Sua presença é real em meu viver
Entregue sua vida e seus problemas
Fale com Deus, Ele vai ajudar você.


Deus te trouxe aqui
Para aliviar o seu sofrimento


É Ele o autor da Fé
Do princípio ao fim
De todos os seus tormentos


E ainda se vier, noites traiçoeiras
Se a cruz pesada for, Cristo estará contigo
O mundo pode até
Fazer você chorar
Mas Deus te quer sorrindo

Seja qual for o seu problema
Fale com Deus, Ele vai ajudar você
Após a dor vem a alegria
Pois Deus é amor e não te deixará sofrer


Deus te trouxe aqui
Para aliviar o seu sofrimento
É Ele o autor da Fé
Do princípio ao fim
De todos os seus tormentos

(NOITES TRAIÇOEIRAS´PE. MARCELO ROSSI)


quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

MORRE LENTAMENTE ....

TEXTO DE PABLO NERUDA



Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve musica, quem não encontra graça em si mesmo.

Morre lentamente quem destrói o seu amor próprio, quem não se deixa ajudar.

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias o mesmo trajeto, quem não muda de marca, não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.

Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.

Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco, e os pontos sobre os ISS em detrimento de um redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho nos olhos, sorrisos dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.

Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.

Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se da má sorte ou da chuva que cai incessante

Morre lentamente quem abandona um projeto antes de iniciá-lo, não pergunta sobre um assunto que desconhece ou não respondem quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples fato de respirar
.

SOMENTE A PERSEVERANÇA FARÁ COM QUE CONQUISTEMOS UM ESTÁGIO ESPLENDIDO DE FELICIDADE.

Pablo Neruda

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

O GRANDE OBSTÁCULO

O que nos impede de uma maior aproximação com Deus? Com sinceridade? O nosso comodismo. O comodismo, filho do egoísmo e da preguiça, é capaz de aprisionar a criatura em cadeia escura, onde a vaidade se faz conselheira e promove infeliz continuidade do processo da paralisia da vontade. Por causa do comodismo, um sem-número de seres estaciona pelos caminhos da vida, quando tanto tem a realizar no bem.
Uns esperam que, no amanhã, as coisas estejam melhores... Mas, sempre transferem para adiante esse amanhã.
Outros afirmam serem jovens, podendo deixar para depois as atitudes de respeito à vida e de prestação de serviço luminoso, esquecidos de que nem todos os moços alcançam, no corpo, a madureza dos anos.
Muitos alegam, continuamente, o fato de serem idosos, desgastados, e que, por isso, já que envelheceram assim, preferem ficar assim, uma vez que desconsideram ou ignoram que o ancião de agora será a criança e o jovem de logo mais, através dos renascimentos corporais.
O comodismo paralisa os religiosos, que se consideram salvos para sempre, sem maiores esforços pela sua remissão.
Toma em suas teias pensadores das filosofias, que se julgam com o privilégio de deterem o Juízo Universal, sem mais coisa alguma em que se devam melhorar.
Arruína a tantos cérebros de cientistas, admitindo, por imaturidade, que desvendaram os últimos segredos sob os céus, a tudo mais menosprezando e a tudo negando valor, inclusive a Deus.
Há os que, por acomodação, não se associam a nenhuma mensagem de fé religiosa, que lhes aponte rumos novos de evolução, preferindo suas próprias e acanhadas idéias comuns. Tampouco adotam os posicionamentos científicos progressistas, por não os terem assimilado devidamente.
São os que morreram para o progresso, achando-se muito vivos na pauta do que supõem ser a mais lúcida verdade. Importante que, enquanto dispomos do corpo e das horas, não negligenciemos nem nos acomodemos.
Jamais sintamo-nos completos ou sábios, com um livro só, com um pensamento apenas, ou com uma visão somente. Reflitamos, reformemo-nos, reergamo-nos, esperando a Providência Divina, em pleno afã de crescer um pouco mais, aproximando-nos do Criador.
Assim pensando, certamente, entenderemos que o grande impedimento a que nos desenvolvamos nas áreas do bem, é a sombria acomodação, que tanto nos prende a processos de enfermidade obsessiva, impedindo nossa ascensão rumo às estrelas.

* * Acorde e saia desse seu estado que só lhe faz mal. Ore e busque o Senhor Jesus, que trabalha sempre, como o Pai Celeste. Ilumine-se com o bendito ensejo que a vida lhe oferece. Quando perceber que já não tem gosto, nem disposição para a realização do bem em você mesmo, busque, imediatamente o socorro médico. Ou a assistência necessária, pois, com toda certeza, você está sob contágio de alguma doença, ou debaixo de grave influenciação de idéias negativas, geradas por alguém de sua relação, inclusive Espírito infeliz e infelicitador.
Pense nisso!

Autor:Redação do Momento Espírita, com base no cap. O grande obstáculo, do livro Nossas riquezas maiores, do Espírito Camilo, psicografia de Raul Teixeira, ed. Fráter.

UM CONTO DE NATAL



A história é simples, mas comovedora. Tudo começou porque Mike odiava o Natal. Claro que não era o verdadeiro sentido do Natal, mas seus aspectos comerciais. Os gastos excessivos, a corrida frenética na última hora para comprar presentes para alguém da parentela de que se havia esquecido. Sabendo como ele se sentia, um certo ano a esposa decidiu deixar de lado as tradicionais camisetas, casacos, gravatas e coisas do gênero. Procurou algo especial só para Mike. A inspiração veio de uma forma um tanto incomum. O filho Kevin, que tinha 12 anos na época, fazia parte da equipe de luta livre da sua escola.
Pouco antes do Natal, houve um campeonato especial contra uma equipe patrocinada por uma associação da parte mais pobre da cidade. Esses jovens usavam tênis tão velhos que a impressão que passavam é de que a única coisa que os segurava eram os cadarços. Contrastavam de forma gritante com os outros jovens, vestidos com impecáveis uniformes azuis e dourados e tênis especiais novinhos em folha. Quando o jogo acabou, a equipe da escola de Kevin tinha arrasado com eles. Foi então que Mike balançou a cabeça triste e falou: Queria que pelo menos um deles tivesse ganho. Eles têm muito potencial, mas uma derrota dessas pode acabar com o ânimo deles.
Mike adorava crianças. Todas as crianças. E as conhecia bem, pois tinha sido técnico de times mirins de futebol, basquete e vôlei. Foi aí que a esposa teve a idéia.
Naquela tarde, foi a uma loja de artigos esportivos e comprou capacetes de proteção e tênis especiais que enviou, sem se identificar, para a associação que patrocinava aquela equipe. Na véspera de Natal, deu ao marido um envelope com um bilhete dentro, contando o que tinha feito e que esse era o seu presente para ele. O mais belo sorriso iluminou o seu rosto naquele Natal.
No ano seguinte, ela comprou ingressos para um jogo de futebol para um grupo de jovens com problemas mentais. No outro, enviou um cheque para dois irmãos que tinham perdido a casa em um incêndio, na semana anterior ao Natal. O envelope passou a ser o ponto alto do Natal daquela família. Os filhos deixavam de lado seus brinquedos e ficavam esperando o pai pegar o envelope e revelar o que tinha dentro. As crianças foram crescendo. Os brinquedos foram sendo substituídos por presentes mais práticos, mas o envelope nunca perdeu o seu encanto. Até que no ano passado, Mike morreu. Chegou a época do Natal e a esposa estava se sentindo muito só. Triste. Quase sem esperanças. Mas, na véspera do Natal, ela preparou o envelope como sempre. Para sua surpresa, na manhã seguinte, havia mais três envelopes junto dele. Cada um dos filhos, sem um saber do outro, havia colocado um envelope para o pai.
* * * O verdadeiro espírito do Natal se chama amor e no momento especial em que se reprisa, nos quadros da Terra, nos possibilita o exercício da nossa capacidade maior de doação. Muito além dos presentes, da ceia, do encontro familiar, comemorar o Natal significa viver a mensagem do Divino Aniversariante, lançada há mais de 2000 anos e que até hoje prossegue ecoando nos corações...

Autor:Redação do Momento Espírita, a partir de história de autor desconhecido
.

domingo, 1 de novembro de 2009

DEFICIÊNCIAS

DEFICIÊNCIAS

Renata Vilela
Já andei por tantos caminhos e já vivi tantas coisas, que hoje vejo que o preconceito e discriminação estão em cada um de nós, e cabe a nós quebrá-los para que possamos viver numa sociedade mais justa e humana.Hoje posso afirmar que:

"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
"Louco" é quem não procura ser feliz.
"Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
"Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.
"Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
"Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
"Diabético" é quem não consegue ser doce.
"Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
E "Miserável" somos todos que não conseguimos falar com Deus.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

CÉU E INFERNO ÍNTIMOS



A Porta Entre Nós E O Céu Não Poderá Abrir-Se Enquanto Esteja Fechada A Que Fica Entre Nós E O Próximo.
Conta-Se Que Um Dia Um Samurai, Grande E Forte, Conhecido Pela Sua Índole Violenta, Foi Procurar Um Sábio Monge Em Busca De Respostas Para Suas Dúvidas.

- Monge, Disse O Samurai Com Desejo Sincero De Aprender, Ensina-Me Sobre O Céu E O Inferno. O Monge, De Pequena Estatura E Muito Franzino, Olhou Para O Bravo Guerreiro E, Simulando Desprezo, Lhe Disse:
- Eu Não Poderia Ensinar-Lhe Coisa Alguma, Você Está Imundo. Seu Mau Cheiro É Insuportável. - Ademais, A Lâmina Da Sua Espada Está Enferrujada. Você É Uma Vergonha Para A Sua Classe.

O Samurai Ficou Enfurecido. O Sangue Lhe Subiu Ao Rosto E Ele Não Conseguiu Dizer Nenhuma Palavra, Tamanha Era Sua Raiva. Empunhou A Espada, Ergueu-A Sobre A Cabeça E Se Preparou Para Decapitar O Monge.
- "Aí Começa O Inferno", Disse-Lhe O Sábio Mansamente. O Samurai Ficou Imóvel. A Sabedoria Daquele Pequeno Homem O Impressionara. Afinal, Arriscou A Própria Vida Para Lhe Ensinar Sobre O Inferno.

O Bravo Guerreiro Abaixou Lentamente A Espada E Agradeceu Ao Monge Pelo Valioso Ensinamento. O Velho Sábio Continuou Em Silêncio.
Passado Algum Tempo O Samurai, Já Com A Intimidade Pacificada, Pediu Humildemente Ao Monge Que Lhe Perdoasse O Gesto Infeliz. Percebendo Que Seu Pedido Era Sincero, O Monge Lhe Falou:
- "Aí Começa O Céu".

Para Nós, Resta A Importante Lição Sobre O Céu E O Inferno Que Podemos Construir Na Própria Intimidade. Tanto O Céu Quanto O Inferno, São Estados De Alma Que Nós Próprios Elegemos No Nosso Dia-A-Dia. A Cada Instante Somos Convidados A Tomar Decisões Que Definirão O Início Do Céu Ou O Começo Do Inferno.

É Como Se Todos Fôssemos Portadores De Uma Caixa Invisível, Onde Houvesse Ferramentas E Materiais De Primeiros Socorros. Diante De Uma Situação Inesperada, Podemos Abri-La E Lançar Mão De Qualquer Objeto Do Seu Interior. Assim, Quando Alguém Nos Ofende, Podemos Erguer O Martelo Da Ira Ou Usar O Bálsamo Da Tolerância. Visitados Pela Calúnia, Podemos Usar O Machado Do Revide Ou A Gaze Da Autoconfiança...

A Decisão Depende Sempre De Nós Mesmos. Somente Da Nossa Vontade Dependerá O Nosso Estado Íntimo. Portanto, Criar Céus Ou Infernos Portas À Dentro Da Nossa Alma, É Algo Que Ninguém Poderá Fazer Por Nós.

INFLUÊNCIA DOS ESPÍRITOS EM NOSSA VIDA


Os Espíritos nos influenciam? Como isto se dá? É a todo o momento? E o nosso livre-arbítrio? Será que não pensamos pela nossa própria cabeça? Como distinguir o que é nosso daquilo que os Espíritos nos sugerem? Eis algumas das várias perguntas que se poderia fazer sobre o tema, sem a pretensão de respondê-las, mas somente com o intuito de exercitar o nosso pensamento.

Quem nunca ouviu falar do "Saci-Pererê", do "Homem do Saco" e do "Lobisomem"? Quem nunca ouviu falar de lugares assombrados? Quem nunca ouviu uma história sobre os castelos enfeitiçados? A presença de uma força oculta não é apanágio do dias que correm. Na Antigüidade, os homens da caverna já mantinham contato com o mundo espiritual, denotando que os Espíritos e mediunidade sempre existiram. J. H. Pires, no livro O Espírito e o Tempo, descreve os vários horizontes alcançados pelo homem, relacionando-os à maneira de se tratar com o sagrado e conseqüentemente o modo como fomos sendo influenciados pelos Espíritos ao longo de tempo.

Que os Espíritos nos influenciam não resta dúvida. Mas como separar a idéia sugerida pelo Espírito daquela que é nossa? Às vezes eles nos deixam ver claro, quando o fazem através dos ruídos, batidas, ou mesmo tocando-nos; outras vezes são tão sutis que não conseguimos separar uma coisa da outra. É o caso, por exemplo, de se querer distinguir entre a inspiração e a intuição no campo da mediunidade. Na intuição a idéia é da própria pessoa; enquanto na inspiração é o sopro de um Espírito amigo. Temos um pensamento brilhante: ele foi nosso ou de um amigo? Como assegurarmos com certeza de quem foi?

Somos mais passíveis de receber a influência dos Espíritos inferiores do que a dos Espíritos superiores. Por que? É que o nosso pensamento enovelado nos sentimentos sensíveis não consegue vislumbrar as luzes do mundo mais ditoso. Dado o nosso apego à matéria, os apelos à sensação, ao gozo, à distração são mais fáceis de serem captados. Observe o alcoólatra. Mal levanta, já lhe vem a idéia de beber. É o fenômeno da fixação mental, da idéia fixa, cuja causa inicial foi um descuido, uma abertura de nossa mente para o vício. Depois, enfraquecidos, o Espíritos menos felizes apoderam-se de nossa vontade e dominam-nos sem pena.

Os Espíritos superiores, pelo contrário, não nos molestam e não nos obrigam a fazer isso ou aquilo. Eles simplesmente sugerem-nos pensamentos elevados, que se traduzem na prática do bem. Não é, todavia, uma tarefa fácil, porque incitam-nos a entrar pela porta estreita, visto ser largo é o caminho da perdição e são muitos os que por ele se desviam. Como somos refratários às sugestões do bem, os Espíritos inferiores tomam a dianteira e assim vamos indo de existência em existência.

Sermos influenciados pelos bons ou maus Espíritos depende muito mais de nós do que imaginamos. Perseverando no bem estaremos naturalmente sendo amparados pelos bons Espíritos. Esforcemo-nos por tal empreendimento.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

NEM TODO MAL É UM MAL.

Quanta dor foi preciso
Um pequeno poema de Bertolt Brecht diz:
A minha mãe.
Quando ela acabou, foi colocada na terra
Flores nascem, borboletas voejam por cima...
Ela, leve, não fez pressão sobre a terra
Quanta dor foi preciso para que ficasse tão leve!

A dor nos faz mais leves, quando extraímos dela o sumo da sabedoria.
De nada adianta sofrer e continuar o mesmo, com a mesma maneira de pensar, com os mesmos vícios...
A dor sempre ensina. A dor sempre esculpe. Cabe ao aluno deixar-se ser formado/moldado por ela.
A dor vai retirando, a golpes de cinzel, o que, no bloco de mármore da vida, não é beleza, não é escultura.
Num primeiro momento, e numa visão acanhada, os golpes são cruéis, ferem, sangram.
Mais tarde, porém, apenas mais tarde, pode-se ver o bloco, antigamente disforme, agora tomando formas definidas e certas.
Assim é o sofrimento. Quase sempre é compreendido apenas com o passar do tempo e quando a visão madura de nós mesmos sobrepõe o imediatismo persistente na alma.
Saímos mais leves da vida, certamente, quando aprendemos com o sofrer; quando não repetimos mais os mesmos erros e eles não mais nos escravizam.
Saímos mais leves daqui, quando arrancamos de nós os pesados vícios – essas cargas perversas que insistimos em carregar pelos dias.
Saímos mais leves, sim, ao entender que somos os maiores prejudicados quando guardamos mágoa, quando permitimos que um sentimento negativo fique ressentindo em nosso peito por tanto tempo.
Saímos aliviados da existência, quando a doença nos consumiu a vida do corpo, mas renovou a vitalidade da alma, que agora nasce de novo, deixando na enfermidade transata os débitos com a Lei maior.
É certo que a dor é educadora enérgica e implacável, mas é professora indispensável de nossas existências inseguras e irresponsáveis.
É de entendimento geral que, quanto mais responsável e maduro o educando, mais flexível e ameno pode ser o educador.
Vivemos ainda a época dos educandos rebeldes, aparentemente incorrigíveis, por isso a mestra dor precisa atuar com tanta veemência e rigidez.
* * *
O pântano e as águas estagnadas experimentam rigorosa drenagem, a fim de se transformarem em jardim e pomar.
O deserto sente a modificação da sua estrutura, mediante elementos químicos, de modo a reverdecer e coroar-se de flores.
A semente sofre o esmagamento e arrebenta-se em vida exuberante.
Nos animais, o parto é violência orgânica dolorosa, que liberta a vida que conduzia encarcerada.
Compreensível, desse modo, que o desabrochar da perfeição comece pelo despedaçar do grotesco em predominância no ser humano.
Erros que geraram calamitosos efeitos a reparar, desafios que promovem à conquista de mais elevados patamares se apresentam com frequência.
São inevitáveis as ocorrências depuradoras, os sofrimentos de sublimação.
A dor é mensagem da vida cantando o hino de exaltação e glória à evolução. Recebê-la com tranquilidade constitui admirável realização íntima da lucidez intelecto-moral do ser humano.

terça-feira, 8 de setembro de 2009

A VITÓRIA



Vitória

Vencer os outros não chega a seruma grande vitória.

Vitorioso é aquele que consegue vencer a si mesmo combatendo seus vícios e controlando suas paixões.

A vitória sobre nós mesmos é muito mais difícil.Ela requer mais coragem,mais disciplina e mais decisão.

Se vocênão conseguir na primeira vez,tente de novo.

O simples fato de tentar de novo já será sua primeira vitória.


TENHA UM EXCELENE DIA!!!!


PAZ E LUZ!!!!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

A ESCOLA DO AMOR

Na escola você ri,
Você chora,
Mas a profdessora,
Sempre dá a mão,
Pra você não tropeçar
Nas pedras que estão no chão.

Na Escola você aprende,
Brinca, fala, ri.
E ele, o professor,
Sempre está ali
Pra te levantar,
Se você cair.

Será que em todas as Escolas são assim?
Não sei...
Mas na Escola do AMOR...É ASSIM!

Autoria: Walter Cerqueria Veloso
5ªM 1(10 anos)
Colégio Estadual Maria José Bastos Silva(Alagoinhas-ba)

quarta-feira, 1 de julho de 2009

*ABORRECIMENTOS


*ABORRECIMENTOS

Nada mais comum nas atividades terrenas do que o hábito enraizado das querelas, dos desentendimentos, das chateações.

Nada mais corriqueiro entre os indivíduos humanos.

Como um campo de meninos, em que cada gesto, cada nota, cada menção se torna um bom motivo para contendas e mal-entendidos, também na sociedade dos adultos o mesmo fenômeno ocorre.

Mais do que compreensível é que você, semelhante a um menino de "pavio curto", libere adrenalina nos episódios cotidianos que desafiem a sua estabilidade emocional.

Compreensível que se agite, que se irrite, que alteie a voz, que afivele ao rosto expressões feias de diversos e matizes.

Em virtude do nível do seu mundo íntimo, tudo isso é possível de acontecer.

Contudo, você não veio à terra para fixar deficiências, mas para tratá-las, cultivando a saúde.

Você não se acha no mundo para submeter-se aos impulsos irracionais, mas para fazê-los amadurecer para os campos da razão lúcida.

Você não nasceu para se deixar levar pelo destempero, pela irritação que desarticula o equilíbrio, mas tem o dever de educar-se, porque tem na pauta da sua vida o compromisso de cooperar com Deus, à medida que cresça, que amadureça, que se enobreça.

Desse modo, os seus aborrecimentos diários, embora sejam admissíveis em almas infantis e destemperadas, já começam a provocar ruídos infelizes, desconcertantes e indesejáveis nas almas que se encontram no mundo para dar conta de compromissos abençoados com Jesus Cristo e com Seus prepostos.

Assim, observe-se mais; conheça-se no aprendizado do bem, um pouco mais. Esforce-se mais por melhorar-se.

Resista um pouco mais aos impulsos da fera que ainda ronda as suas experiências íntimas.

Aproxime-se um pouco mais dos Benfeitores Espirituais que o amparam.

Perante as perturbações alheias, aprenda a analisar e não repetir.

Diante da rebeldia de alguém, analise e retire a lição para que não faça o mesmo.

Notando a explosão violenta de alguém, reflita nas conseqüências danosas, a fim de não fazer o mesmo.

Cada esforço que você fizer por melhorar-se, por educar-se, será secundado pela ajuda de luminosos Imortais que estão, em todo tempo, investindo no seu progresso, para que, pouco a pouco, mas sempre, você se cresça e se ilumine, fazendo-se vitorioso cooperador com Deus, tendo-se superado a si mesmo, transformando suas noites morais em radiosas manhãs de perene formosura.

***

Quando você for visitado por uma causa de sofrimento ou de contrariedade, sobreponha-se a ela.

E, quando houver conseguido dominar os ímpetos da impaciência, da cólera, ou do desespero, diga, de si para consigo, cheio de justa satisfação: "fui o mais forte."

Adaptação do cap. 13 do livro Para uso diário, ed. Fráter Livros Espíritas.

sábado, 30 de maio de 2009

CIÚMES É DESEQUILIBRIO EMOCIONAL



Ciumes é desequilíbrio emocional


"Os ciumentos não precisam de causa para o ciúme: têm ciúme, nada mais. O ciúme é monstro que se gera em si mesmo e de si nasce"
Willian Shakespeare, Otelo



O ciúme é a inquietação mental causada por suspeita ou receio de rivalidade nos relacionamentos humanos. É uma distorção, um exagero, um desequilíbrio do sentimento de zelo.

Adentrando na intimidade deste sentimento, vamos descobrir que ele é "medo", medo de algum dia ser dispensável à pessoa com a qual se relaciona; é o medo de ser abandonado, rejeitado ou menosprezado; medo de não mais ser importante; medo de não ser mais amado, enfim, é, de certa forma, medo da solidão.

O psiquiatra e psicoterapeuta Eduardo Ferreira Santos, revela que tal sentimento é totalmente voltado para si mesmo, egocentrado no indivíduo, e por esta afirmação podemos entender o porquê da frase do personagem "lago", de Shakespeare, dizendo que o ciúme não precisa de causas exteriores, que se gera em si mesmo.

Suas causas interiores, segundo Joanna de Ângelis, Espírito, são encontradas principalmente na insegurança psicológica, na baixa auto-estima, no orgulho avassalador que não suporta rivalidades, e no egoísmo, que ainda nos faz ver aqueles que estão à nossa volta como posses.

O ser inseguro transfere para o outro a causa desta insegurança, dizendo-se vítima, quando apenas é escravo de idéias absurdas, fantasias, ilusões, criadas em sua mente, que ateia "incêndios em ocorrências imaginárias".

Agravado este sentir leva a psicoses, a problemas neuropsiquiátricos, como diversos tipos de disritmias cerebrais, sendo causador de agressões físicas e crimes passionais.

Além disso, não podemos esquecer que sua existência é sempre uma porta aberta para a obsessão, uma oportunidade de sermos influenciados por aqueles que desejam nosso mal.

O ciúme é um sinal de alerta mostrando que algo não vai bem, que algo precisa ser reparado, repensado. Sua erradicação de nossos viveres somente será realizada com a análise íntima constante, com o vigiar dos pensamentos, dos atos, lembrando sempre que "ninguém é de ninguém", que não possuímos as pessoas, e que o verdadeiro amor LIBERTA e CONFIA.

O ciúme "insegurança" precisa ser substituído pela CONFIANÇA "certeza", que é sim uma real prova de amor.



Fonte: Jornal Mundo Espírita – Março/2001

terça-feira, 5 de maio de 2009

DEZ MANEIRAS DE AMAR A NÓS MESMOS



1 - Disciplinar os próprios impulsos.


2 - Trabalhar, cada dia, produzindo o melhor que pudermos.


3 - Atender aos bons conselhos que traçamos para os outros.


4 - Aceitar sem revolta a crítica e a reprovação.


5 - Esquecer as faltas alheias sem desculpar as nossas.


6 - Evitar as conversações inúteis.


7 - Receber o sofrimento o processo de nossa educação.


8 - Calar diante da ofensa, retribuindo o mal com o bem.


9 - Ajudar a todos, sem exigir qualquer pagamento de gratidão.


10 - Repetir as lições edificantes, tantas vezes quantas se fizerem necessárias, perseverando no aperfeiçoamento de nós mesmos sem desanimar e colocando-nos a serviço do Divino Mestre, hoje e sempre.


LIVRO:PAZ E RENOVAÇÃO ANDRÉ LUIZ &FRANCISCO CÂNDIDO XAVIER

segunda-feira, 4 de maio de 2009

O TEMPO DE CADA UM



A tolerância é uma virtude ainda rara na atualidade.

Ela permite viver em harmonia junto a quem pensa e age de forma diferente.

Não se trata apenas de suportar um modo distinto de ver e entender a vida.

O exercício da tolerância engloba também o esforço em perceber o que possa haver de admirável na conduta alheia, especialmente quando difere da nossa.

Mesmo perante equívocos, não criticar gratuitamente, pelo simples gosto de denegrir.

Por certo, a título de ser tolerante não vale adotar conduta omissa e conivente.

Na defesa de um bem maior, de um inocente, do patrimônio público, não é lícito deixar de agir.

Mas ainda aí é preciso ter não apenas energia, mas também doçura, para não se converter em um carrasco.

Muitas pessoas se angustiam porque seus amores não lhes compartilham os ideais.

Incontáveis pais estimariam que seus filhos tivessem padrão de conduta mais digno.

Entre esposos, costuma haver descompasso no entendimento de questões capitais da existência.

Essa dificuldade em compreender o ritmo alheio se manifesta em incontáveis setores.

Às vezes, notícias sobre determinados crimes despertam o desejo generalizado de exterminar os seus responsáveis.

Notícias de desmandos na política produzem grande desencanto.

Tem-se a sensação de que a Humanidade está perdida e de que nada mais há para fazer.

Entretanto, embora de forma lenta, tudo se aprimora.

A reencarnação é a chave que permite vislumbrar a lenta sofisticação de todos os Espíritos.

Quem hoje parece lamentável amanhã será um anjo radioso.

Os seres de grande virtude, cujos atos tanto encantam, igualmente cometeram erros em sua jornada milenar.

Assim, o desencanto e o esmorecimento traduzem incompreensão dos mecanismos superiores da vida.

Certamente não é possível e nem desejável alegrar-se perante indignidades de qualquer ordem.

Mas é necessário compreender que cada criatura tem o seu ritmo e o seu momento de transformação.

Perante os equivocados, é necessário exemplificar o bem, mas sem violências e arrogância.

Não vale ser conivente e omisso, mas também não cabe a imposição das próprias idéias.

Se criaturas difíceis estão presentes em sua vida, há uma razão para isso.

Na grande oficina da vida, você foi considerado digno do bom combate.

Os levianos e rudes são os mais necessitados de amor.

Afinal, como afirmou o Divino Amigo, os sãos não necessitam de remédio.

Se os valores cristãos iluminam o seu íntimo, rejubile-se.

Exemplifique-os mediante uma vida laboriosa e digna.

Mas não os imponha a ninguém.

Afinal, Deus a todos assegura o livre arbítrio e pacientemente espera o lento desabrochar das virtudes dos anjos.

Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 04.05.2009

domingo, 18 de janeiro de 2009

TESTE SEU PODER DE CONCENTRAÇÃO

Vc consegue concentrar-se?


faça este teste e veja se vc tem poder de concentração...






http://somostodosum.ig.com.br/testes/meditacao2/medsomimg.asp

sábado, 17 de janeiro de 2009